Por: Jaime Inácio/Visão Pontual Notícias
Está informação foi dada a conhecer hoje em Maputo, pela representante da instituição formadora destes órgãos judiciários no país.
Falando a Rádio Moçambique no programa matinal café da manhã, Farida momade, adjunta Directora do centro de formação jurídica e judiciária, afirma que muitas universidades nacionais incluindo a maior no país (UEM), não oferecem qualidade suficiente para a formação de advogados que possam concorrer posteriormente ao cargo de magistrados, devido aos currículos usados nestes centros de formação.
Um exemplo ilustrado pela fonte, é a recepção de cerca de 600 membros concorrentes a formação, para o presente quinquênio, onde foram encontrados 36 agentes qualificados.
Um outro desafio é a facilitação que o sector judiciário trava para inclusão, e atendimento igualitário nas comunidades, sendo que o maior impasse dos magistrados no terreno, é a diversidade linguística.
"O ensino bilingue é um desafio dentro dos locais de formação, com vista a facilitar o diálogo dos magistrados no terreno acima de tudo nos tribunais comunitária". Acrescentou Farida.
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